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A construção de uma cultura de paz é o eixo central do Dia Nacional da Juventude 2018

O papel do jovem brasileiro na construção de uma cultura de paz é o foco do Dia Nacional da Juventude (DNJ) 2018 que será celebrado neste domingo, 21 de outubro.


A juventude está organizada de maneira plural e com várias expressões: movimentos, grupos jovens paroquiais, grupos de PJs, novas comunidades, congregações entre outras, ressalta o bispo de Valença (RJ) e membro da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) dom Nelson Francelino Ferreira.


Para dom Nelson Ferreira, a juventude é um lugar teológico, que nos revela a inquietude do coração de Deus. “Deus é jovem”. “Que a juventude nos ajude, como Igreja, a reencontrar a ‘alegria do Evangelhos’, nos estimulando a sair de nossas estruturas e nos pôr a caminho na direção de nossos grandes desafios. Os espaços de atuação da juventude são muito amplos e a sua ousadia nos contagiará. Ela não é só esperança, ela já é realidade transformadora é encantadora”, diz.


Essa temática da construção da cultura da paz traz para os jovens uma possibilidade enorme de caminhos para trabalhar a não violência. Dom Nelson ressalta que para construir esse caminho, os jovens precisam estar envolvidos em diversas frentes.


“Seja através da oração, meditação e tomada de consciência. Mas, sobretudo, nas rodas de conversa, através das reivindicações de políticas públicas, visando um grande pacto entre os governos, os políticos, a iniciativa privada, organizações não governamentais e a sociedade em geral para elevarmos as políticas públicas para a juventude a um lugar de destaque no debate político municipal e estadual, ocupando definitivamente seu espaço no planejamento das cidades, Estados e do governo federal”, afirma.


Ainda segundo o bispo de Valença (RJ), a CNBB foi muito feliz na escolha do tema da CF/2019 sobre Políticas Públicas. “Que possamos formar, estimular e acompanhar a nossa juventude católica a ocupar seus lugares nos conselhos paritários, nas escolas e universidades; enfim em toda a sociedade para criar políticas públicas que socorram a nossa juventude desencantada e machucadas com políticas preventivas e não repressivas, capaz de reverter esses dados estatísticos tão assustadores”, finaliza o bispo.


Fonte: CNBB (Conselho Nacional dos Bispos do Brasil)



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