Qual a motivação que leva alguém a se tornar dizimista? Como compreender que alguém se disponha a tirar do próprio bolso alguma importância para entregar à Igreja? E como explicar o grande número de pessoas que generosamente se comprometem com a sua comunidade e contribuem significativamente, oferecendo mês a mês o seu dízimo fiel? Dificilmente seria possível encontrar as explicações na lógica que move este mundo.
Apenas na dimensão da fé é possível encontrar as razões que justificam a fidelidade do dizimista. A FÉ faz com que o dizimista faça sua contribuição com alegria e constate que esse ato produz efeitos surpreendentes em sua vida. O primeiro efeito que observa é uma consciência nova e clara que tudo o que recebe é fruto da generosidade divina e que sua atitude de retribuir baseia-se num sentimento de gratidão correspondente.
O segundo efeito é a progressiva libertação que vai experimentando em relação ao natural apego material próprio da condição humana. O dizimista vai fazendo a experiência de partilhar e na medida em que retribui com o Dízimo percebe com satisfação que a sua partilha não lhe traz qualquer prejuízo e ainda se surpreende ao constatar que Deus não se deixa vencer em generosidade e permite que sua vida seja melhor agora do que era antes sem retribuir com o seu dízimo.
Portanto, a motivação mais consistente é a fé, pois pela fé em Deus o dizimista é levado ao compromisso com a Igreja. A fidelidade ao compromisso faz crescer sua confiança e a confiança desperta a sua gratidão a Deus, fonte de todo o bem.
O Dízimo, pois, é uma resposta de fé, de confiança e de gratidão!
Você que ainda não é dizimista faça essa experiência de fé e junte-se a nós, dizimistas gratos e confiantes pelo que Deus nos proporciona com tamanha abundância.
Ademilson e Priscilla